Alguém disse que “recordar um amor é vivê-lo
outra vez”, portanto hoje estou recordando e vivendo um amor que tornou-se uma
lembrança de natal.
Após viver um
amor incolor que durou um ano e alguns meses, mas terminou quando a abençoada
deu-me duas opções: casar-me-ia com ela ou ela viajaria para São Paulo. Eu, sem pensar duas vezes, escolhi a segunda opção e dias depois ela estava entrando no bus na rodoviária da cidade rumo à
capital paulista.
Passaram-se alguns meses. No mês de dezembro
daquele ano, recebi uma mensagem de uma garota que conheci na escola sete anos
antes. Começamos trocar mensagens diariamente até que percebi-me apaixonado por
ela. Então, comecei imaginar como faria para conquistá-la. Ela já estava
enlaçada e convidou-me para visitá-la. Desculpei-me, alegando que sua casa era
distante, que meu tempo era muito corrido... Mas continuamos conversando
através de mensagens e ela mencionou que iria lá em cada. Não acreditei, mas...
Na tarde do
feriado natalício quando muitas pessoas param para pensar em Jesus (eu converso
com Ele todos os dias), pois comemoram o dia do Seu nascimento (discordo que
Jesus nasceu nessa data, já que não há registro bíblico, nem histórico), recebíamos alguns amigos na
nossa humilde residência quando chegou duas pessoas em uma motocicleta.
Reconheci a garota e notei que a outra seria sua mãe pelas feições familiares.
Começamos
conversar. Ela apresentou-me a sua mãe que pareceu feliz em conhecer-me. Antes
de ir embora, combinamos que eu iria na sua casa no domingo seguinte.
A semana passou
rápido, pois o feriado foi na terça-feira. No domingo 30, quando a tarde
começou, peguei a moto e fui visitá-la, conforme combinado. Começamos namorar e
nosso namoro durou quase oito meses.
Hoje, o feriado
natalino se aproxima, e eu estou relembrando nossos momentos compartilhados,
percebo o quanto aquela tarde natalina foi marcante em minha vida, tornando-se
uma lembrança de natal.
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